Os verdadeiros Lideres conquistam a confiança e a amizade de seus colaboradores através de uma atitude mais humilde e altruísta. Em um estudo realizado recentemente foi detectado que os piores líderes foram aqueles descritos como arrogantes. Chefes descritos como insuportáveis, são os que apresentam comportamento arrogante, despertando em muitos casos repugno por parte da equipe comandada. Porém a arrogância não é a única característica que leva a antipatia entre subordinado e sua liderança, ser emocionalmente instável, agressivo, inseguro e manipulador também somam para gerar um ambiente cada vez mais improdutivo e desagregado.
Os verdadeiros Líderes, reverenciados pelos seus colaboradores são aqueles considerados responsáveis, inspiradores, capazes, calmos, sensíveis as necessidades de sua equipe e confiáveis.
O estudo ainda aponta que não existem muitos lideres eficazes no mercado, uma vez que os muito mais da metade dos entrevistados revelaram que nunca mais trabalhariam com seus antigos patrões, mediante a falta de capacidade de gerir sua equipe. Isso mostra que a maioria dos chefes falham em sua função.
Saber o que leva um funcionário a "vestir a camisa", que faça ele trabalhar com entusiasmo e paixão, levando em consideração o ambiente e as condições de trabalho como fator de continuidade na empresa e não só salário e benefício como a maioria imagina, é o grande diferencial.
As Ações da chefia serão determinantes para garantir a empatia ou o desprezo de seus subordinados, levando em consideração o tempo que se perde em seleção, recrutamento, treinamento e adequação ao ritmo de produtividade necessário, nenhum empreendedor quer uma alta rotatividade de sua equipe. Rotatividade desnecessária representa um alto custo que poderia ser reduzido diante de um ambiente mais estável, e que inspire ao invés de impor, que agregue e aumente o engajamento dos funcionários.
Má liderança provoca engajamento reduzido e até mesmo problemas de saúde entre os funcionários, ter uma boa compreensão e saber distinguir bons líderes dos ruins, é fator de sobrevivência, as empresas, precisam investir mais em cursos de liderança e acompanhar mais de perto os atributos de seus chefes, desta forma separando e decidindo quem fica ou não no comando.
Independente de quem está no comando, o estudo mostra que os funcionários consideram importante gostar do chefe e acham essencial que o chefe também goste deles. A imagem de “vilão autoritário” dos chefes contribui apenas para um ambiente desagregado e que necessita de muito mais controles, para garantir a eficiência e a produtividade necessária, está na hora de um novo modelo de líder, mais moderno, inteligente e eficaz assumir o seu papel.